quarta-feira, 27 de abril de 2011

27/04/2011
O olho dela, a daqui, acordou cedo tinindo de sangue escorrido, batendo seco no solo, esbravejando pra morte que não sabia mais que ser feito. Que milagre não se advinha e que os torto sempre permanecerão no embargo da voz da dela.
Se caminho refugiado, refugia o seco: o tempo do quando ficou desaparecido. Só resta a lembrança da velha delas, que no meio do estrume aconteceu de viver, lá no quartinho do fundo do lugar donde a dela não quer mais voltar.
O espírito parece que também advinha, a árvore delas coberta de coisa. Coisa que foi feita distante, outrora.
Tudo fica de misturado e confuso que a dela num sabe mais onde prumar. A cuca frouxa revira-num-volta e teme perder-se no labirinto criado, criatura dela.
Dia desse o pensamento ficou no menos antigo, lembrou que uma delas fazia era corte de vestido de noiva pra mulher que não era delas começar a vida feliz. Fazia que desfazia o bolado. A das delas, menor, que era ajudante ante. Fazia o apoio do rebuliço acontecer. Levava tapa na curuca quando inventava de brincar com o feliz das outras, que era princesa de certo.

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