segunda-feira, 24 de outubro de 2011

se não dividida, se inteira, se integrada: aqui jaz Das Delas. Acordada em outro tempo, bastão entregue para Outra Eternidade. AHOM
Aos novos velhos códigos.
Aqueles que me são e não são familiares. Se há algo em minha árvore que me diz, posso tranquilamente desdizer porque não vivi.
Que venha acordar Vida desse mundo desconhecido.
Que venha acordar o Amor o Prazer e os novos Desejos. Nesses tempos, esses em que tudo parece esgotar.

tecido

De tempos desses foi que nunca mais Das Delas deu carne de passagem. O segredo dela havia aberto um buraco na terra que num tinha mais fim. Foi que ela descobriu que lá de dentro do buraco devia de se afastar para caber coisas outras. Sabida sabendo foi que voou pra longe do buraco com receio que o este dele puxasse ela de volta pro lugar de dentro. Ah, que boniteza tamanha que o mundo se girou: desde aquele tempo que Das Delas aprendeu o novo segredo. Inventou de tecer um mundo, começou tecer fio de fio, foi puxando de um pra outro, um lado que foi, o outro que ia, passando bem longe da tamanhadura do buraco, foi que se deu o apercebido que o que ela se fazia era uma rede para não cair mais em buraco, que de nenhum corpo mais podia habita o espaço de dentro. de dentro daquele não.