sexta-feira, 20 de maio de 2011

Dentre elas, a das delas pôs sonda no olho outro. Pediu observação pr’alma dela. De se ver-olhar o que de havia de fraco, de frágil. De escudento na asa da palavra. Que se a palavra vazava, se a palavra avisava, se a palavra assim era, era que havia de parecer ter escudo na palavra, que ela entendia de asa.
Foi ai que o mundo se abriu devagar e lento, foi se adivinhando modo-outro de ficar. Modo-outro de perceber o frágil-fraco de onde vinha de fora, para encontrar o fraco-frágil do de dentro. Abriu espelho em ângulo desses. De olhar, de ad-mirar o instante e o estante, ou ex-tante... Lembrou de poeta mulher que dizia do it... Ficou no it e depois morreu.
Da passagem do pensamento pelo trem, foi que trem passou e a dela entrou dentro. Lá perdida no fraco-frágil de ser seu. De dentro da vida, desceu no paraíso, mas de tão dentro do paraíso, ficou na passagem errada. Era preciso voltar e fazer caminho novo, que se abrisse sem arrependimento só, que cuidasse de cuidado ser.
Do trem, vôo que vôo, a terra é o subterrâneo, menos quente que centro, mais quente que sendo. Do pulo de lá se vai pro lugar onde tem da delas-outras.
Na chegada do alto lugar, terreno entre delas fica-se com uma de olhar de medo e cuidado carinho com o saber da gente. Sabe-se lá, mas de todas delas desse lugar, essa parece ter lugar de olhar cuidadoso. Olhar desses que procura o novo e a da delas daqui gosta. Ficamos que aos tricôs da construção do dia antes foi se vivendo, com cuidado-carinho. Depois tudo se foi indo de calma-tranquila a estranho-estranhoso. Foi se indo buscando o olho encontrar descrição de feito e fato. Fim de algum tempo outra delas de lá foi visitar casa. Olho viu no espelho, olho outro... Tem uma coisa que dói. O frágil-fraco é existente mesmo e vivo está até que se transforme. Sempre se espera algo essa delas. Passa dia pra diante seguinte. Semana outra algo se alumiando.

Nenhum comentário:

Postar um comentário